quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Ajudar os familiares é motivo de muito orgulho


Foi um primo cesar mineiro, também jogador, que percebeu que o garoto tinha talento para o futebol. Com 19 anos, fez teste no Radium, de Mococa (SP), mas ficou pouco tempo. Acabou se profissionalizando no Esportivo de Passos (MG), já com 20 anos, onde disputou a terceira divisão do Campeonato Mineiro. "Fiquei lá um ano e meio, mas como estava começando não recebia salário." Sua namorada da época ficou grávida de seu único filho, Pablo, 3 anos, e ele voltou para Guaranésia. Nessa época, largou o futebol e passou a trabalhar como boia-fria, colhendo laranjas em Mococa. Foi só em 2006, com 22 anos, que começou a ser pago para jogar futebol pelo Serc de Chapadão (MS). A partir daí, a carreira engrenou e ele seguiu para o Vila Aurora (MT) e Luverdense (MT), onde conquistou um vice-campeonato e um estadual, antes de chegar ao Novo Hamburgo. "Não esperava ir tão longe. Nunca tive problemas por não ter passado pelas categorias de base. Acho que o futebol é meu dom mesmo", comenta Paulinho. Os pais ainda trabalham na mesma fazenda onde ele cresceu com os oito irmãos. "Graças ao futebol, conheci muita coisa, fiz muitas amizades e hoje posso dar aos meus pais e ao meu filho o que eu não tive quando era criança. Poder ajudar minha família é o mais importante pra mim."

Perfil

Nome: Paulo César Elias, o Paulinho

Idade: 25 anos

O futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticar o futebol. , Charles Miller viajou para Inglaterra aos nove anos de idade para estudar. Lá tomou contato com o futebol e, ao retornar ao Brasil em 1894, trouxe na bagagem a primeira bola de futebol e um conjunto de regras, (DUARTE, 2003).

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Os dirigentes voluntários deveriam se tornar profissionais ou colocar no comando dos departamentos de futebol profissionais capacitados para desempenhar as funções de 8 da manhã até não sei que horas.

Tenho consciência de que foram os dirigentes amadores que fizeram as instituições centenárias, mas eram outros tempos em que os cartolas até metiam a mão no bolso para dar aos clubes. Hoje é diferente. A absoluta maioria só tira proveito, seja político, social ou financeiro.

Não custa levantar a bandeira. Mudança já nessa mentalidade de administrar sem responsabilidade ( junior,2009)